CNU 2025: como se preparar para as provas da FGV?
Devem acontecer em outubro e dezembro as provas da segunda edição do Concurso Nacional Unificado (CNU) e, dessa vez, a organização será da Fundação Getúlio Vargas – FGV.
Velha conhecida de muitos concurseiros, a banca é famosa pelo nível de dificuldade que costuma trazer em suas provas.
Assim, conhecer o estilo da banca estudando por questões e simulados de concursos anteriores é fundamental para se aclimatar desde já.
Outro ponto importante é estudar o conteúdo programático básico da primeira edição do CNU. Isso porque a nova edição deve seguir a mesma base.
- Nível superior:
- Políticas Públicas;
- Desafios do Estado de Direito: Democracia e Cidadania;
- Ética e Integridade;
- Diversidade e Inclusão na Sociedade;
- istração Pública Federal;
- Finanças Públicas.
- Nível médio:
- Noções de Direito;
- I – Direito e Garantias Fundamentais;
- II – A Organização do Estado;
- III – Direito istrativo;
- Matemática;
- Realidade Brasileira.
Inclusive, em resposta à jornalista Thais Mendes, a ministra do MGI, Esther Dweck, falou a respeito:
Perfil da banca FGV
A Fundação Getúlio Vargas foi responsável pelos últimos concursos de carreira de alto nível, como as provas para o cargo de auditor da Receita Federal do Brasil, do Tribunal de Contas da União e da Controladoria Geral da União, além de concursos de diversos níveis presentes também em seu histórico.
Assim, a banca costuma trabalhar com questões de múltipla escolha, com cinco alternativas, e questões discursivas para desempatar a nota, em algumas provas. Então, a dificuldade das questões é grande, no conteúdo delas em si. Por vezes, o edital aborda pontos bem específicos e pouco explorados.
Até matérias básicas como a língua portuguesa acabam tendo uma cobrança diferenciada e peculiar pela FGV. Dessa forma, a banca usa poucos textos de leitura, e com enunciados curtos de entendimento complexo. Ademais, a cobrança de tecnologia da informação costuma ser bem avançada e complexa. Por vezes, professores renomados por vezes discordam da banca, ou não concordam entre si quanto ao gabarito.
Com isso, a nota de corte das provas costuma ser baixa, próximo a 7,0, e por vezes, o número de vagas acaba não sendo totalmente preenchido.
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